sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A nova classe média

Eles vieram para ficar e gastar. A nova classe média brasileira é composta de milhões de trabalhadores que, com renda familiar em torno de R$ 1.300, ingressam sem medo no mercado e deixam o País menos desigual
Celso Fonseca e Nathalia Birkholz

Segundo a The Economist, entre 2000 e 2005 o número de lares com renda anual entre US$ 5,9 mil e US$ 22 mil cresceu de 14,5 milhões para 22,3 milhões. Já os lares que recebem menos de US$ 3 mil por ano diminuíram para apenas 1,3 milhão.

O Brasil está menos pobre. Reduziu em 52% o número de pessoas que recebem até US$ 1 por dia. O dado consta da terceira edição do Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - 2007, elaborado pelo governo federal e pela Organização das Nações Unidas (ONU) e divulgado nos últimos dias de agosto. Mas o que realmente redefine a população do País é essa nova classe média que, segundo o Goldman Sachs, banco de investimentos norte-americano, dobrará de tamanho até 2015. Previsão que sugere um acerto de contas tortuoso entre o mundo capitalista e os anseios igualitários do comunismo. E a vingança do proletariado está sendo feita nas gôndolas dos supermercados e nas lojas de eletrodomésticos, onde essa nova massa consumidora exibe suas armas: os cartões de crédito. Pasmem: 62% dos cartões de crédito disponíveis no País estão concentrados na base da pirâmide social. E esses consumidores querem comprar, primeiro, a casa própria e, depois, o grande fetiche: o computador e o conseqüente acesso à internet. Mais do que um capricho, trata-se de um ato de sabedoria do neoconsumidor: o sem-computador é quase o analfabeto do passado, e a inclusão digital é essencial para conseguir um emprego melhor.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

(Re) conheça algumas fontes preciosas de pesquisa


O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) é a Escola de Ciências Sociais e História da Fundação Getulio Vargas. Criado em 1973, tem o objetivo de abrigar conjuntos documentais relevantes para a história recente do país, desenvolver pesquisas históricas e promover cursos de graduação e pós-graduação. Os conjuntos documentais doados ao CPDOC, que podem ser conhecidos no Guia dos Arquivos, constituem, atualmente, o mais importante acervo de arquivos pessoais de homens públicos do país, integrado por aproximadamente 200 fundos, totalizando cerca de 1,8 milhão de documentos. A organização desses arquivos e sua abertura à consulta pública, hoje totalmente informatizada por meio do sistema Accessus, são tarefas primordiais do Centro. Os documentos desse acervo estão sendo progressivamente disponibilizados pela Internet.
http://www.cpdoc.fgv.br/comum/htm/

O Cedec é um centro de pesquisa, reflexão e ação. Como associação civil sem fins lucrativos e econômicos, reúne intelectuais e pesquisadores diferenciados no tocante à formação e às posições teóricas e político-partidárias. Fundado em 1976, com sede em São Paulo, o Cedec dedica-se ao estudo de problemas da realidade brasileira nas suas dimensões locais e internacionais e à sua vocação de espaço plural de debates.
http://www.cedec.org.br/

Fontes contemporâneas: imprensa, organizações, associações...

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Iconografia

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Paris, 1968

História das esquerdas latino-americanas

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